Depois de uma noite especial para meus queridos novos grandes amigos, assim eu espero, voltei pra casa pensando na felicidade, como ela pode estar em pequeninos instantes que nos deixam gigantes diante do mundo. Foi assim que observei aqueles três novos grandes arquitetos.
A noite era mágica pra eles, como um dia já foi pra mim. Estar ali, simplesmente por isso já era uma vitória. E agora posso imaginar claramente como eles estão se sentindo, um misto de euforia, prazer e acima de tudo de dever cumprido.
Eles completaram a meta, enceraram um ciclo, que certamente fará parte dos desafios mais difíceis da vida.
Cada um o seu modo e com suas expectativas, alguns mais religiosos, outros preocupados com o bem estar humano desde criança e outros com uma peculiaridade impressionante, mas todos com um mesmo ideal, um desejo em comum, chegar à final.
S. com a igreja que poderia até falar, cujo o desenho nos transportava para uma outra dimensão, M. com seu traço mágico urbano revelando toda a sua sensibilidade com a cidade e sua preocupação com as barreiras físicas presentes em nossa máquina de veias asfaltadas e P. com sua sutileza, porém com muita técnica no casamento de usos, colocando um trecho da cidade sobre os olhos da arte e da ousadia.
Espero que toda a cumplicidade com que meus amigos trabalharam em seus projetos seja levada por toda a vida, pois a alimentação do arquiteto ao meu ver, são os sonhos para o próximo, dos quais nunca devemos nos afastar.
Pensar na cidade como quem pensa na própria casa é algo tão mágico quanto os vinte minutos, meia hora que dura uma apresentação na qual se coloca em exposição não só seus estudos acadêmicos como a sua percepção do espaço que nos rodeia.
Olhar para a cidade...ver a cidade...descobrir as permeabilidades urbanas, seus desafios, medos, guetos, cores, raças, crenças, histórias embutidas em cada esquina como marcas do tempo, que nos permite contar e analisar as mudanças, as transformações de estado e comportamento, de vocação e decadência, de riqueza e pobrezas de uma metrópole em constante transformação e movimento.
Meninos, estarei torcendo sempre por vocês.
A noite era mágica pra eles, como um dia já foi pra mim. Estar ali, simplesmente por isso já era uma vitória. E agora posso imaginar claramente como eles estão se sentindo, um misto de euforia, prazer e acima de tudo de dever cumprido.
Eles completaram a meta, enceraram um ciclo, que certamente fará parte dos desafios mais difíceis da vida.
Cada um o seu modo e com suas expectativas, alguns mais religiosos, outros preocupados com o bem estar humano desde criança e outros com uma peculiaridade impressionante, mas todos com um mesmo ideal, um desejo em comum, chegar à final.
S. com a igreja que poderia até falar, cujo o desenho nos transportava para uma outra dimensão, M. com seu traço mágico urbano revelando toda a sua sensibilidade com a cidade e sua preocupação com as barreiras físicas presentes em nossa máquina de veias asfaltadas e P. com sua sutileza, porém com muita técnica no casamento de usos, colocando um trecho da cidade sobre os olhos da arte e da ousadia.
Espero que toda a cumplicidade com que meus amigos trabalharam em seus projetos seja levada por toda a vida, pois a alimentação do arquiteto ao meu ver, são os sonhos para o próximo, dos quais nunca devemos nos afastar.
Pensar na cidade como quem pensa na própria casa é algo tão mágico quanto os vinte minutos, meia hora que dura uma apresentação na qual se coloca em exposição não só seus estudos acadêmicos como a sua percepção do espaço que nos rodeia.
Olhar para a cidade...ver a cidade...descobrir as permeabilidades urbanas, seus desafios, medos, guetos, cores, raças, crenças, histórias embutidas em cada esquina como marcas do tempo, que nos permite contar e analisar as mudanças, as transformações de estado e comportamento, de vocação e decadência, de riqueza e pobrezas de uma metrópole em constante transformação e movimento.
Meninos, estarei torcendo sempre por vocês.