Para Francisco
Para Cris
Para J.
Para Cris
Para J.
Para mim
Para Francisco por quem a gente apenas deseja sorte e que consuma esse amor infinito, belo e esplêndido que surgiu de uma dor. Sua presença não era física mas todos os presentes estavam presentes por ele também.
Para Cris, por quem a gente lê pelo avesso, que tornou sua dor pública na intenção de dar a Francisco todo o seu amor e suas lembranças. A menina moça das tatuagens que agora assume apenas o papel de mãe e resgata para ele toda uma vida da qual Francisco não teve o prazer de vivenciar.
Para J. pela maravilhosa companhia de irmã de sempre e por me revelar pela primeira vez Francisco pelos olhos de Cris.
Para mim que me escondo no anexo.
Escorada pelas minhas lembranças, as vezes desejo perder a memória. Minha dor é infinitamente menor que a dor da Cris, mas é uma dor tão grande que fico imaginando que eu no seu lugar não suportaria de fato.
Que sorte tem o pequeno Francisco em te-la como mãe. Que sorte tenho eu de ter J. como irmã.
Para Francisco por quem a gente apenas deseja sorte e que consuma esse amor infinito, belo e esplêndido que surgiu de uma dor. Sua presença não era física mas todos os presentes estavam presentes por ele também.
Para Cris, por quem a gente lê pelo avesso, que tornou sua dor pública na intenção de dar a Francisco todo o seu amor e suas lembranças. A menina moça das tatuagens que agora assume apenas o papel de mãe e resgata para ele toda uma vida da qual Francisco não teve o prazer de vivenciar.
Para J. pela maravilhosa companhia de irmã de sempre e por me revelar pela primeira vez Francisco pelos olhos de Cris.
Para mim que me escondo no anexo.
Escorada pelas minhas lembranças, as vezes desejo perder a memória. Minha dor é infinitamente menor que a dor da Cris, mas é uma dor tão grande que fico imaginando que eu no seu lugar não suportaria de fato.
Que sorte tem o pequeno Francisco em te-la como mãe. Que sorte tenho eu de ter J. como irmã.