quarta-feira, 28 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Pra agora
Quando criança eu achava que um dia eu seria como uma dessas tantas princesas de contos de fada e por mais tristinha que um dia eu me sentisse, eu pegava a minha chupeta, o meu cobertor e adormecia quando os olhos pesavam demais, mas nunca havia deixado de acreditar e buscar por uma felicidade, pelo meu amor.
sábado, 10 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
não foi por mal
domingo, 4 de abril de 2010
Juntando pequenas coisas
as vezes paro e fico a pensar o que esperamos da vida?
será que somos errados de esperar? não sei e me dói saber que espero as vezes pelo impossível.
espero por algo que eu certamente jamais terei e ainda me assusto com isso.
nesta manhã de outono uma chuva fina caia sobre a cidade.
um vento gelado deixava minha pele arrepiada.
um frio percorria todo o corpo.
a paisagem pálida era cenário pra rostos sem nomes.
eles estavam todos lá, eu os observava mas não os via.
inerte ao movimento das pessoas eu caminhava dentre aquela névoa.
me fazia ausente de mim mesma e ainda sorria pela noite de quinta, mesmo que não fosse para ser assim.
eu desejei que fosse, eu esperei que fosse.
por apenas um instante eu desejei e desejei com tanta veemência que cheguei a acreditar na realidade daquelas palavras adocicadas.
eu esperava por aquela doçura e o prazer da sua voz.
eu esperei.
eu espero.
sempre do lado de fora eu espero. eu te espero...
espero pela voz doce ao pé do ouvido.
espero pelo beijo estalado.
espero pelo calor dos seus braços onde me entrego sempre esperando me aquecer.
espero o calor da sua pele na minha.
espero pelo toque dos seus lábios.
espero pelo peso do seu corpo sobre o meu.
espero pelo seu desejo.
espero pela vida que gostaria de viver ao seu lado.
simplesmente esperando...porque já não posso negar pra mim essas pequenas coisas que como sempre eu espero mesmo que elas não sejam minhas.
será que somos errados de esperar? não sei e me dói saber que espero as vezes pelo impossível.
espero por algo que eu certamente jamais terei e ainda me assusto com isso.
nesta manhã de outono uma chuva fina caia sobre a cidade.
um vento gelado deixava minha pele arrepiada.
um frio percorria todo o corpo.
a paisagem pálida era cenário pra rostos sem nomes.
eles estavam todos lá, eu os observava mas não os via.
inerte ao movimento das pessoas eu caminhava dentre aquela névoa.
me fazia ausente de mim mesma e ainda sorria pela noite de quinta, mesmo que não fosse para ser assim.
eu desejei que fosse, eu esperei que fosse.
por apenas um instante eu desejei e desejei com tanta veemência que cheguei a acreditar na realidade daquelas palavras adocicadas.
eu esperava por aquela doçura e o prazer da sua voz.
eu esperei.
eu espero.
sempre do lado de fora eu espero. eu te espero...
espero pela voz doce ao pé do ouvido.
espero pelo beijo estalado.
espero pelo calor dos seus braços onde me entrego sempre esperando me aquecer.
espero o calor da sua pele na minha.
espero pelo toque dos seus lábios.
espero pelo peso do seu corpo sobre o meu.
espero pelo seu desejo.
espero pela vida que gostaria de viver ao seu lado.
simplesmente esperando...porque já não posso negar pra mim essas pequenas coisas que como sempre eu espero mesmo que elas não sejam minhas.
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