Parti em direção ao meu mundo novamente e me sinto a pessoa mais livre e feliz do mundo.
Aprendi que não posso viver presa, que não sei compartilhar o que é só meu.
Respirei o ar como se ele fosse acabar. Senti na pele um arrepio me fazendo lembrar que eu ainda era capaz de sentir algo, que eu havia esquecido de como é boa a sensação.
Ah! essa noite...você me leva a loucura. Acho graça, gosto.
Pulo sem medo no abismo do seu corpo e me deleito com o seu prazer.
Sinto o vento me abraçar e adoro essa sensação de cansaço, a respiração é lenta e doce.
Meu mundo anexo me faz tão bem.
Olhei as luzes da cidade hoje, estavam lindas, um amerelo com áurea de nuvem pelo frio que corria as ruas.
Por mais frio que fosse era essa a liberdade que eu desejava sentir.
Eu voltava pro anexo mas desta vez sem machucados, sem ferimentos.
Era o conforto de voltar pra casa. A tranquilidade me deixava inquieta e me dava um imenso prazer.
Caminhei na areia, olhei o mar, desejei viver e me aqueci ao abraçar minhas pernas enquanto o vento soprava e a agua revolta molhava a areia fina.
Por um instante eu era apenas mais um corpo na imensidão do mar e isso me confortava.
O anonimato me deixa feliz.
Passo pela vida das pessoas e não deixo nada, nem de bom e nem de ruim. Simplesmente tenho liberdade pra partir sem olhar para trás.
Eu levo tudo comigo. O amor, a dor, o prazer, a raiva. Tudo.
Sem assuntos pendentes me dou o luxo de poder morrer pra muita gente todos os dias, fazendo com que elas me esqueçam e não se lembrem nem mesmo quem eu sou.
Boa noite!
Aprendi que não posso viver presa, que não sei compartilhar o que é só meu.
Respirei o ar como se ele fosse acabar. Senti na pele um arrepio me fazendo lembrar que eu ainda era capaz de sentir algo, que eu havia esquecido de como é boa a sensação.
Ah! essa noite...você me leva a loucura. Acho graça, gosto.
Pulo sem medo no abismo do seu corpo e me deleito com o seu prazer.
Sinto o vento me abraçar e adoro essa sensação de cansaço, a respiração é lenta e doce.
Meu mundo anexo me faz tão bem.
Olhei as luzes da cidade hoje, estavam lindas, um amerelo com áurea de nuvem pelo frio que corria as ruas.
Por mais frio que fosse era essa a liberdade que eu desejava sentir.
Eu voltava pro anexo mas desta vez sem machucados, sem ferimentos.
Era o conforto de voltar pra casa. A tranquilidade me deixava inquieta e me dava um imenso prazer.
Caminhei na areia, olhei o mar, desejei viver e me aqueci ao abraçar minhas pernas enquanto o vento soprava e a agua revolta molhava a areia fina.
Por um instante eu era apenas mais um corpo na imensidão do mar e isso me confortava.
O anonimato me deixa feliz.
Passo pela vida das pessoas e não deixo nada, nem de bom e nem de ruim. Simplesmente tenho liberdade pra partir sem olhar para trás.
Eu levo tudo comigo. O amor, a dor, o prazer, a raiva. Tudo.
Sem assuntos pendentes me dou o luxo de poder morrer pra muita gente todos os dias, fazendo com que elas me esqueçam e não se lembrem nem mesmo quem eu sou.
Boa noite!