Peguei o último copo e acendi o último cigarro, sentei a beira do mar e me pus a observar a vida que não mais estava em minhas mãos.
Pamelor me faria sentir mais o gosto da bebida.
Eu olhava o mundo que rodava e eu não queria parar...
Senti a água molhar meus pés e como em um filme vi cenas em que eu estava mas não dependiam de mim participar.
Observei você me tocar e senti saudades de uma época que eu não estive presente.
Senti falta do passado apagado na areia fria.
O vento me atravessava, as ondas batiam nas pedras e eu sentia todo o peso de uma história que eu quis esquecer de escrever.
Meus olhos buscavam pela nossa última imagem...eu buscava você no meu corpo e na minha memória.
Vestígios do que fomos estavam espalhados pela minha pele.
Senti um topor provocado pela bebida.
A roupa molhada envolvia o corpo e um frio percorria pela espinha.
O seu calor me aqueceria.
A vida era frágil.
Fechei os olhos, ouvi o mar revolto contra as pedras, desejei nunca ter te conhecido pra jamais ter te amado..
Deixei as lágrimas falarem por mim. Apaguei o cigarro que eu nem mesmo tinha colocado na boca.
O último gole tinha gosto de saudade, a saudade lembrava o meu desejo, meu desejo lembraria de nós, do nós que nunca fomos.
Adormeci na areia, procurando um caminho de volta, de volta pra onde eu não deveria ter ido.
Você era o abismo e eu me joguei sem olhar pra trás.
Seu corpo era o labirinto que eu optei me perder.
Sua alma me condenaria para sempre e eu aceitaria sua condenação por felicidade.
Pamelor me faria sentir mais o gosto da bebida.
Eu olhava o mundo que rodava e eu não queria parar...
Senti a água molhar meus pés e como em um filme vi cenas em que eu estava mas não dependiam de mim participar.
Observei você me tocar e senti saudades de uma época que eu não estive presente.
Senti falta do passado apagado na areia fria.
O vento me atravessava, as ondas batiam nas pedras e eu sentia todo o peso de uma história que eu quis esquecer de escrever.
Meus olhos buscavam pela nossa última imagem...eu buscava você no meu corpo e na minha memória.
Vestígios do que fomos estavam espalhados pela minha pele.
Senti um topor provocado pela bebida.
A roupa molhada envolvia o corpo e um frio percorria pela espinha.
O seu calor me aqueceria.
A vida era frágil.
Fechei os olhos, ouvi o mar revolto contra as pedras, desejei nunca ter te conhecido pra jamais ter te amado..
Deixei as lágrimas falarem por mim. Apaguei o cigarro que eu nem mesmo tinha colocado na boca.
O último gole tinha gosto de saudade, a saudade lembrava o meu desejo, meu desejo lembraria de nós, do nós que nunca fomos.
Adormeci na areia, procurando um caminho de volta, de volta pra onde eu não deveria ter ido.
Você era o abismo e eu me joguei sem olhar pra trás.
Seu corpo era o labirinto que eu optei me perder.
Sua alma me condenaria para sempre e eu aceitaria sua condenação por felicidade.